
A Festa é uma das poucas histórias brasucas que ultrapassam as 15 páginas. Contada com muito bom humor e uma certa dose de realismo a história se aproxima muito do cotidiano comum do brasileiro. Desenhada inicialmente pelo argentino Málaga a obra foi arte finalizada por Gilvan Lira. Note que Lira usa e abusa das técnicas de sombreamento para dar a impressão que o casal estava mesmo transando no escuro. Um história nota 1000, como sempre.
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